Como é viver com síndrome de Down? Essa é a grande pergunta que o novo reality show da A&E pretender trazer para o público. Minha vida com síndrome de Down, que estreou na última semana, mostra os desafios que as pessoas com a síndrome enfrentam na sociedade.

A produção acompanha a história de sete jovens amigos adultos, que têm síndrome de Down e moram com as famílias no sul da Califórnia. Ao longo da série, os protagonistas mostram paixões e sonhos, com foco na amizade, nas relações amorosas e na vida profissional, enquanto desafiam todas as expectativas da sociedade. O reality é dos mesmos produtores de Keeping up with the Kardashians e The real world.

A série promete encantar o público mostrando o dia a dia dos sete personagens principais. São eles Rachel, 32 anos, que trabalha em uma companhia de seguros e sonha em se casar; Sean, 21 anos, excelente jogador de golfe; John, 28 anos, apaixonado por rap; Steven, 24 anos, aficionado pelo cinema que trabalha lavando pratos em um estádio de beisebol; Cristina, 25 anos, doce e compassiva jovem que trabalha em uma escola secundária e ama o noivo com quem mantém uma relação há mais de quatro anos; Megan, 22 anos, empreendedora de moda que criou uma marca de roupas e ainda quer concretizar o sonho de ser produtora de cinema; e, por último, Elena, 28 anos, grande cozinheira que abraça a vida e gosta de dançar e escrever poesia.

O diferencial do programa é que, acompanhando a rotina dos personagens, pretende que o espectador perceba que eles têm grandes sonhos. Além disso, a produção também compartilha o ponto de vista dos pais, mostrando o significado de seus filhos em suas vidas, as alegrias que dão à família, e tudo o que eles enfrentam para poder ajudá-los a ter uma vida o mais independente possível.

Mariano Sanz, pai de Cristina, explica que o programa ajudou muito a filha e que tem muito a ensinar a todos. “A Cristina depois de participar do programa tem mais confiança nela mesma e a gente aprende muito com ela. Minha filha não atribui as dificuldades que ela passa à síndrome. Para ela é somente uma questão de aparência física — tudo que ela quer fazer ela faz, não tem nenhum medo”, conta ao Correio.

“É como embarcar em uma grande viagem, você pensa que um futuro muito triste te espera e olha só onde estamos, em um programa de tevê! É importante entender que, apesar das diferenças, eles levam vidas normais, com felicidades e tristezas”, conclui.

Serviço

Minha vida com síndrome de down
Canal A&E. Segunda-feira, às 21h35

Fonte: divirtasemais

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